Encontrar papoulas é sempre um momento que interfere com o mesmo.
A sua cor, a sua forma. Dá até vontade de cheirar mas, automaticamente pensamos que a sua essência é a cor e não o cheiro.
Dá vontade de fotografá-las, desenhá-las, pintá-las e até cheirá-las.
Além disso faz lembrar um dos últimos romances que li “Mar de Papoilas”, de Amitav Ghosh. Daqui outros pensamentos. Início do século 19, Norte da Índia, primeira Guerra do Ópio.
as minhas flores preferidas
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